domingo, 20 de setembro de 2020

Na rota nove dos dons do Espírito Santo - PARTE - 2: INTRODUÇÃO; seguda parte - E quanto aos dons espirituais (1 Co 12—14)

 E quanto aos dons espirituais (1 Co 12—14)

A. A definição de dom espiritual.

E uma habilidade sobrenatural concedida por Cristo, por intermédio do Espírito Santo, a um cristão depois da sua salvação. Porém, aqui, duas distinções devem ser feitas:

1. A distinção entre o dom do Espírito e os dons dados pelo Espírito. O dom ocorreu no Dia de Pentecostes, quando o Espírito Santo foi enviado pelo Pai conforme Jesus havia prometido (At 1.4-8). 
Os dons são concedidos hoje. 

2. A distinção entre dons espirituais e talentos humanos.

Um talento é uma habilidade humana e natural recebida no nascimento. Já um dom é sobrenatural, e é recebido no segundo nascimento.

3. A distinção entre um dom espiritual e um ministério formal. 

Com relação a tal distinção, o Dr. Charles escreveu: Muitas pessoas veem o dom espiritual como uma posição ou atribuição na igreja que apenas alguns poucos privilegiados podem ocupar. Ou então, consideram os dons tão fora do alcance do cristão comum que o máximo que ele pode esperar é que, algum dia, venha a descobrir um pequeno dom e que se lhe permita exercê-lo de alguma maneira também insignificante. Contudo, ambas as concepções estão erradas. Um dom espiritual é, acima de tudo, uma habilidade concedida ao indivíduo. Isso significa que o dom não é um lugar para servir, já que é uma habilidade, e, portanto, não o lugar onde essa habilidade será exercida. O dom de pastorear, por exemplo, normalmente está associado ao ofício ou à posição que a pessoa talvez venha a ocupar no ministério. Mas o dom é a habilidade de dedicar cuidado pastoral às pessoas, independente de onde isso seja feito.E claro que o homem que ocupa a posição de pastor deveria ter e exercer o dom de pastorear, mas o mesmo se aplica ao reitor de uma escola cristã. Aliás (embora isso talvez pareça surpreendente à primeira vista), por que uma cristã não podería receber o dom de pastorear para usá-lo entre as crianças do seu bairro ou em sua classe de Escola Dominical ou como diretora de uma escola? Observem que eu não estou dizendo que uma mulher deva ser a pastora de uma igreja, pregar mensagens e tornar-se a líder do povo [de Deus]. A meu ver, a posição, ou o ofício, de pastor está reservado apenas aos homens; mas isso não significa que 0 dom ou a habilidade não possam ser dados às mulheres. (Balancing the Christian Life. p. 95,96)

B. A extensão dos dons espirituais.

1. Todo cristão possui pelo menos um dom espiritual (veja 1 Co 7.7; 12.7,11; Ef 4.7; lPe 4.10).

2. Nenhum cristão possui todos os dons (veja 1 Co 12.29,30).

C. O propósito dos dons espirituais: 

Glorificar o Pai (Ap 4.11) e edificar tanto os crentes como a igreja (Ef 4.12,13).Para ilustrar esses dois propósitos, Paulo usa uma analogia do corpo humano em 1 Coríntios 12 e declara: 

1. Todos os cristãos fazem parte do Cor- po de Cristo (1 Co 12.12-14).

2. Nem todos os cristãos (assim como os membros do corpo humano) têm a mesma função dentro daquele Corpo (1 Co 12.14).

3. Todos os membros são igualmente im- portantes para Deus (1 Co 12.18).

4. Os membros precisam uns dos outros. 

a. O pé não deve dizer: Porque não sou mão, não sou do corpo (1 Co12.15).
b. A orelha não deve dizer: Porque não sou olho, não sou do corpo (1 Co 12.16). Trata-se de uma atitude invejosa.
c. O olho não pode dizer à mão: Não tenho necessidade de ti (1 Co12.21).
d. A cabeça não pode dizer aos pés: Não tenho necessidade de vós (1 Co 12.21). Esta é uma atitude orgulhosa.

5. Todos os membros sofrem e alegram-se uns com os outros (1 Co 12.26).

D. O abuso dos dons espirituais.

1. Não usar os dons que recebemos (veja1 Tm 4.14; 2 Tm 1.6).

2. Tentar usar dons que não recebemos (veja Nm 16.1-3; At 8.18-20).

E. O número de dons espirituais.

Paulo lista cerca de 18 dons separados em três passagens principais. (Rm 12.6-8; 1 Co 12.4-10,28; Ef 4.7,8).

F. A descrição dos dons espirituais.

1. O dom do apostolado (veja 1 Co 12.28; Ef4.11). Uma referência a certos homens chamados pelo próprio Jesus (Jo15.16) e revestidos de especial autoridade para funcionar como membros fundadores da Igreja primitiva.

a. Os requerimentos. De acordo tanto com Pedro (At 1.22) como com Paulo (1 Co 9.1), o indivíduo precisava ter visto o Cristo ressurreto para ser qualificado.
b. O número: 
(1) Os Doze originais (Lc 6.13).
(2) Matias (At 1.26).
(3) Paulo (Rm 1.1).
(4) Bamabé (At 14.14; G12.9).
(5) Tiago (1 Co 15.7; G11.19).

2. O dom da profecia (veja Rm 12.6; 1Co 12.10; 14.1,36־; Ef 4.11). 

A habilidade sobrenatural de receber e transmitir uma revelação de Deus, principalmente as que se referem a eventos futuros (veja Mt 13.14; At 11.27,28; 21.10,11; 2 Pe 1.20,21; Ap 1.3).

3. O dom de milagres (veja 1 Co 12.28) 

A habilidade sobrenatural de operar feitos que estão fora e além do âmbito natural.

4. O dom de cura (veja 1 Co 12.9,28,30).

A habilidade sobrenatural de curar enfermidades humanas, sejam físicas, mentais ou demoníacas. Como mencionado antes, há evidências de que os dons de maravilhas foram gradativamente eliminados durante o final do primeiro século, quando o cânone bíblico foi completado. Paulo, decididamente, possuía o dom de cura (At 14.10; 16.18; 19.12; 20.10; 28.8,9), mas, por alguma razão, ele não o empregou durante os últimos meses do seu ministério (veja Fp 2.26,27; 1Tm 5.23; 2 Tm 4.20).Contudo, deve-se enfatizar aqui que a eliminação dos dons de maravilhas não significa que Deus não possa e não vá curar de forma sobrenatural um cristão hoje. Porém, por outro lado, eu acredito que o dom de cura mediante um indivíduo tenha cessado. O atual plano de Deus para curar encontra-se em Tiago 5.14-16.

5. O dom da ciência (veja 1 Cor 12.8; 13.8).

Existe alguma incerteza quanto à natureza desse dom, que é mencionado apenas duas vezes. O mais provável é que ele esteja associado ao dom de profecia e envolva a habilidade de receber e gravar porções da Palavra de Deus.

6. O dom de línguas.

Há poucos assuntos em toda a Bíblia que tenham gerado tanta confusão e divisão como o dom de línguas. O mesmo existia em Corinto quando Paulo escreveu-lhes.

a. Pontos de vista acerca do dom de línguas. Não existe um consenso universal entre os cristãos a respeito da natureza exata do falar em línguas no Novo Testamento.

(1) 0 ponto de vista das línguas humanas não aprendidas: essa opinião diz que todos os relatos sobre o falar em línguas do Novo Testamento referem-se ao mesmo caso, ou seja, à habilidade sobrenatural de falar, repentinamente, em línguas humanas que a pessoa jamais ha- via aprendido antes.

Argumentos que suportam essa visão:

(a) Por causa do uso do mesmo vocabulário. Com relação aos dois importantes termos gregos, o Dr. John Walvoord escreve: O uso de termos idênti- cos em referência ao uso de línguas estranhas em Atos dos Apóstolos e 1 Coríntios não deixa nenhum fundamento para uma distinção. Em todas as passa- gens, o mesmo vocabulário é usado: laleo e glossa, em diversas construções gra- maticais. Com base no grego e na declaração do texto, nenhuma distinção é encontrada. {The Holy Spirit. p. 183)E também apontado o fato de que a palavra glossa é encontrada 50 vezes no Novo Testamento grego. Dentre essas, ela refere-se 16 vezes ao órgão humano (veja Tg 3.5); uma vez, a línguas de fogo (At 2.3); e 33 vezes, à linguagem humana.

(b) Porque a palavra traduzida como “interpretar” em 1 Coríntios 14.13 é diermeneuo, que literalmente significa “traduzir” (veja At 9.36).

(c) Por causa da descrição dos eventos no Dia de Pentecostes (At 2.6-11).Além disso, Pedro afirma (At 11.15) que o dom de línguas estranhas que ele presenciou em Cesareia era idêntico ao que fora manifestado no Dia de Pentecostes.

(d) Porque uma linguagem inarticulada e extática não podería ter sido um sinal para os incrédulos (1 Co14.22).

(e) Porque Jesus alertou contra a fala ininteligível.As palavras gregas batta e logeo em Mateus 6.7 referem-se ao ato de falar ininteligivelmente ou sem pensar.

(f) Porque Paulo não oferece qualquer redefinição ou clarificação de Atos dos Apóstolos 2 quando escreveu 1 Coríntios 14.

(g) Porque em 1 Coríntios 14.21 Paulo cita Isaías 28.11,12, cuja referência está definitivamente ligada à linguagem humana. Nos séculos 18 e 19, críticos de natureza mais erudita rejeitaram o milagre de falar línguas humanas não aprendidas, advogando o ponto de vista das línguas extáticas, traçando paralelos entre o dom de línguas bíblico e as práticas de outras religiões misteriosas na Antiguidade.

2)0 ponto de vista das línguas extáticas e não humanas (angelicais?):  Essa opinião sustenta que a linguagem falada decididamente não é desta terra; mas é, em vez disso, celestial em sua estrutura. 

Argumentos que suportam essa visão:

(a) No Dia de Pentecostes, os discípulos que falavam em línguas foram acusados de estarem bêbados (At 2.13), uma acusação que não teria sido feita se eles estivessem falando línguas de natureza terrena.

(b) Paulo diz que as línguas cessariam (1 Co 13.8), uma declaração absurda se o dom fosse simplesmente falar em línguas humanas não aprendidas.

(c) Por causa das palavras de Paulo em 1 Coríntios 14.2: Porque o que fala língua estranha não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém 0 entende, e em espírito fala de mistérios.

(d) Por causa da distinção feita entre mente e espírito em 1 Coríntios 14.14,15. Aqui, algumas pessoas acreditam que Deus usa a mente para revelar certas coisas na linguagem humana, e o espírito do homem para revelar outras infor- mações em linguagens não humanas.

(e) Por causa da expressão outras línguas em Atos dos Apóstolos 2.4. Esta é uma tradução da palavra grega heteros, que significa “outro, de tipo diferente” (veja também Gl 1.6,7).

(f) Por causa da sugestão em 1 Coríntios 13.1: Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos. Aqui, talvez se pergunte que tipo de língua os anjos falam. Sabe-se que, quando falaram a homens na terra, eles usaram tanto o hebraico (Gn 19) quanto o grego (Lc 1). Até mesmo durante o seu ministério celestial, eles falaram línguas compreensíveis aos homens (vejais 6; At 4—5).

b. O propósito do dom de línguas.
(1) Negativo:

(a) Ele não era para a edificação da igreja (1 Co 14.4, 19).

(b) Ele não era para a edificaçào pessoal. Aqui, uma objeção pode ser levantada. Afinal, Paulo, de fato, não disse: O que fa- la língua estranha edifica-se a si mesmo? (1 Co 14.4). Porém, vemos um problema aqui. Se o dom de línguas é para a edificação pessoal, e se a igreja estava cheia de pessoas que falavam em línguas (como indica o contexto em 1 Coríntios 14.23), então, exceto pela igreja de Laodiceia (Ap 3.14-22), por que esse grupo em Corinto era a igreja mais carnal e confusa em toda a Bíblia? Nenhum dom deveria ser usado de modo egoísta para edificação pessoal. Aqui, é possível que Paulo esteja repreendendo-os pelo uso não bíblico desse dom.

(c) Ele não era para demonstrar o batismo com o Espírito Santo (Rm 6.3,4; 1Co 12.13; Gl 3.27,28; Ef 4.5; Cl 2.9-12).

(2) Positivo:

(a) Validar a autoridade dos apóstolos e dos cristãos da Igreja primitiva.
(b) Demonstrar o julgamento de Deus sobre a incredulidade de Israel.
(c) Servir como um sinal para a busca individual dos judeus (mas que estavam perdidos).
(d) Para comunicar novas verdades antes do término do cânone. Quando Paulo escreveu 1 Coríntios, existiam apenas três livros do Novo Testamento (Tiago, 1 e 2 Tessalonicenses). Não havia registros escritos disponíveis sobre questões im- portantes como:

[1] A doutrina da Igreja (discutida mais tarde em Efésios e Colossenses).
[2] As doutrinas da justificação, santificação e glorificação (apresen-tadas mais tarde em Romanos).
[3] A doutrina da apostasia (Judas).
[4] O perdão cristão (Filemom).
[5] O sacerdócio de Cristo (Hebreus).
[6] A vida de Cristo (os quarto evangelhos).
[7] O prático serviço cristão (1 e 2 Pedro).[8] O amor cristão (conforme encontrado em 1—3 João).
[9] Conselhos a pastores e diáconos (conforme discutido em 1 e 2 Timóteo e Tito).
[ 10] Em vista disso, nenhum cristão poderia citar ou reivindicar a verdade bendita de 2 Timóteo 3.16,17, simplesmente porque ela ainda não havia sido escrita.

c. Os regulamentos do dom de lín-guas (1 Co 14).

(1) O dom de línguas não ajuda qualquer cristão na igreja (1 Co14.3.4).

(2) Mas, falar em uma língua conhecida ajuda todos (1 Co14.3.4). 

(3) Assim como um instrumento musical, a língua é inútil, a menos que seja ouvida e distintamente compreendida (1 Co 14.7).

(4) Essa distinção, algumas vezes, pode significar a diferença entre a vida e a morte (1 Co 14.8).

(5) Embora saibamos que Paulo falou em línguas (1 Co 14.18), não houve problema algum durante qualquer um de seus teste- munhos (como, por exemplo, diante de Félix ou Agripa) ou nas viagens missionárias. Porém, ele não proibiu o falar em línguas, nem tampouco o enco- rajou, pois sabia que nem todos os cristãos, mesmo naquela época, tinham esse dom (veja 1 Co 12.30; 14.39). 

(6) Paulo ensinou que, na Igreja, a pregação (tanto a profecia quanto a instrução na Palavra) era 2 mil vezes preferível ao dom de línguas (1 Co 14.19).

(7) Paulo proibiu que várias pessoas falassem em línguas (1 Co14.23).

(8) A pregação, e não o dom de línguas, é o método de Deus para salvar os pecadores (1 Co 14.24,25).

(9) O número de pessoas que fala em línguas [durante o culto] devia ser limitado, e ainda assim as pessoas deveríam falar uma de cada vez.

(10) As mulheres estavam absolutamente proibidas de falar em línguas (1 Co 14.34). Em 1 Coríntios 11.3-10, Paulo permite que elas falem em sua língua nativa, mas aqui ele proíbe que elas usem línguas estranhas.

(11) Na casa de Deus, tudo deve ser feito decentemente e com ordem (1 Co 14.40).

7. O dom de interpretação de línguas (ve- jal Co 12.10).

Este consiste na habilidade sobrenatural de esclarecer e traduzir as mensagens faladas em línguas.

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Na rota dos nove dons do Espírito Santo ESTUDO 1 - Introdução, PARTE - 1: OS IGNORANTES (1Co 12.1)

1Co 12:1: "Acerca dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes."

Na rota dos nove dons do Espírito Santo 

ESTUDO - 1 

INTRODUÇÃO - [12.1-3] Na efervescência carismática dos coríntios existem traços pagãos. Eles se reúnem para cultivar o espetacular e o fascínio pelo sobrenatural impregnado de mística pagã; isso acaba tornando-se verdadeiro ópio. Paulo adverte: nem todas as manifestações de entusiasmo religioso provêm de Deus. Na mística cristã, o primeiro critério para discernir os verdadeiros dons do Espírito é reconhecer Jesus como Senhor.

PARTE - 1

 OS IGNORANTES (1Co 12.1)

Nessa primeira parte de nosso estudo na rota dos nove dons do Espírito Santo vamos analisar porque Paulo chamou a ekklesia que estava na cidade de corinto de ignorantes. É, de suma importância entender que a igreja de corinto não ignorava os dons espirituais no quesito de não acreditarem nos dons do Espírito Santo, pois todos tinham dons do Espírito Santo distribuído pelo Espírito Santo a cada crente da Igreja de corinto. Mas em que consistia a ignorância dos Coríntios sobre os dons espirituais? 

1. Eles estavam usando os dons do Espírito Santo para promoverem a si mesmos sobre os demais. 

2.Eles estavam usando os dons espirituais desordenadamente no culto. 

3. Eles estavam usando os dons espirituais para dividir o corpo de Jesus Cristo que é a Igreja. 

4. Eles estavam usando os dons espirituais para justificar os seus pecados. 

5.Eles estavam usando os dons espirituais como garantia de salvação. 

6. Eles estavam usando os dons espirituais
Para não obedecerem os seus líderes espirituais. 

Hoje temos em nossas igrejas os mesmos problemas que a igreja de corinto tinha sobre os dons espirituais e, porque não dizer! Que os problemas em nossas igrejas causado por mau uso dos dons do Espírito Santo são maiores.

Vejamos alguns destes problemas

1. Temos aqueles na igreja que são incrédulos, pois não aceitam nos dons do Espírito Santo de Deus na igreja. Estes são inimigos do Espírito Santo e seus dons na igreja. 

2. Muitos dizem que os dons espirituais cessaram e que somente alguns dons estão ativos em nossos dias, pois segundo os mesmos dizem que alguns dons deixaram de existirem quando os apóstolos morreram. E isso não é verdade! Pois a igreja de Jesus é universal e, a igreja de hoje não é menos igreja que a igreja primitiva dos dias apóstolicos, pois a igreja tem o espírito santo de Deus e, o Espírito Santo ainda opera na Igreja em nossos dias dando os seus dons: para consolar e, ensinar e edificar a ekklesia do Senhor Jesus Cristo. Os dons não cessaram por que o Espírito Santo está na Igreja. Temos evidências dos dons do Espírito Santo operando na Igreja dos nossos dias que serve de evidências irrefutáveis da continuidade dos dons espirituais de 1Co 12. Os textos bíblicos canônicos em nem um lugar nos diz que os dons espirituais cessaram e, temos que ensinar e pregar respeitando o espírito santo de Deus e o texto bíblico canônico, pois o texto bíblico canônico foi inspirado pelo Espírito Santo. Não podemos aceitar nem um ensinamento que lança dúvidas sobre os textos bíblicos canônicos que falam dos dons do Espírito Santo. 

Infelizmente até crentes pentecostais que eram usados pelo Espírito Santo hoje são antagônicos ao espírito santo de Deus. 

3. Temos na igreja de hoje muitos que usam os dons do Espírito Santo como uma fonte de lucro. 

4. O maior problema do mau uso dos dons do Espírito Santo não é nem a falta de ordem nos cultos, mas é a