segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Profecias bíblicas (Parte I)



Durante seis dias, Deus criou os céus e a Terra, bem como tudo o que neles há. Mas no sétimo dia o Senhor descansou. O apóstolo Pedro nos exorta: “Há, todavia, uma coisa, amados, que não deveis esquecer: que, para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia.” (2 Pedro 3.8).

Conclui-se, então, que estamos vivendo a manhã do sétimo dia. Tenho a mais absoluta certeza de que este milênio será o do arrebatamento da Igreja, da Grande Tribulação, com o “aparecimento do iníquo”, a batalha final – o Armagedom – o julgamento diante do Grande Trono Branco e, finalmente, o estabelecimento de novos céus e nova Terra:

“E, agora, sabeis o que o detém, para que ele seja revelado somente em ocasião própria. Com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém; então, será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda.

Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos.”
(2 Tessalonicenses 2.6-10)

Tudo isto se dará a partir deste sétimo dia. Causa-me espanto a perfeita harmonia dos fatos atuais com as profecias bíblicas, pois, falando sobre os sinais da Sua volta, o Senhor Jesus disse:

“Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas.
Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça. Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão. Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai.

Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem. Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem.”
(Mateus 24.32-39)

A figueira é Israel, que, após dois mil anos, voltou à sua Terra Prometida. Este é o maior e mais evidente sinal da proximidade da volta do Senhor. Não sabemos o dia nem a hora quando isto acontecerá, mas sabemos que “o verão” será neste milênio.

Fonte: Mensagens que Edificam - vol. 1
Bispo Edir Macedo

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